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Safra 2022/23 – De olho na virada

Início » Notícias » Safra 2022/23 – De olho na virada

30 de dezembro de 2022

Safra 2022/23 – De olho na virada

Para muitos setores, a virada de ano é momento de descanso para recarregar as energias, mas para o setor do agronegócio é muito pelo contrário: é o momento de definir e botar em prática as estratégias para a fase final da safra de verão. É nesse período entre outubro e janeiro que diferentes estados realizam o plantio de milho primeira safra e da soja, como em nossa região, e também o período que marca a colheita do trigo em algumas regiões.

Para o agricultor, é importante estar atento às análises de perspectivas para os grãos na virada para 2023, que podem definir o sucesso comercial de sua produção. O avanço da safra deve ser positivo, de acordo com o 3º Levantamento – Safra 2022/23, realizado pela Conab – Companhia Nacional de Abastecimento, realizado em 8 de dezembro, em que a produção nacional de grãos é estimada em 312,2 milhões de toneladas na safra 2022/23, 15% ou 40,8 milhões de toneladas superior à obtida em 2021/22. 

Fatores climáticos

Os fatores climáticos são um alerta, pois condições climáticas desfavoráveis  podem afetar essa estimativa de resultados. Desde 2019, o fenômeno natural La Niña, resultado do resfriamento anômalo das águas do Pacífico, tem causado chuvas irregulares e oscilações de temperatura, que já tem acontecido neste ano e prejudicaram o desenvolvimento da soja.

O coordenador técnico comercial da COMIGO, Beckembauer Ferreira, comenta que os fatores climáticos foram um complicador já no próprio plantio da soja na região sudoeste: com um aumento das chuvas em setembro, muitos produtores realizaram o plantio logo no início do período, mas houve um período de seca, entre os meses de outubro e novembro, que prejudicaram o desenvolvimento desse plantio. 

“Quem faz o plantio cedo, geralmente faz com cultivares de soja precoces e, devido a um período de pouca chuva na época, que prejudicou o desenvolvimento da planta, isso consequentemente pode comprometer a produtividade”, afirma Beckembauer: “já as regiões que plantaram no mês de dezembro, quando as chuvas retornaram, consequentemente podem ter menor produtividade, pois a perspectiva é de que por volta da segunda quinzena de janeiro, como quase todo ano tem, poderá ter um período de estiagem”, explica o coordenador, que complementa: “assim, as cultivares de ciclo médio conseguem uma reação um pouco melhor após o retorno da chuva, então a gente está apostando mais nessas variedades com uma produtividade um pouco superior”.

Com todos esses fatores, o produtor rural precisa se atentar ao campo, uma vez que esse estresse hídrico, causado pelos períodos de chuva e seca irregulares, deixa as plantas com menor desenvolvimento e mais suscetíveis a doenças. Para isso, o coordenador técnico ressalta a importância de realizar o monitoramento e manejo das lavouras: “a gente deve ficar atento com o monitoramento, fazendo os panos de batida e verificar o aumento de pragas e doenças, utilizar produtos realmente mais direcionados para cada tipo de insetos, e usar produtos que estimulem o crescimento da planta, como fertilizantes foliares à base de fósforo e nitrogênio, por exemplo”.

 Mercado de grãos

Já em relação à comercialização, a consultoria Safras & Mercado divulgou que a comercialização antecipada da safra de soja chegou a 20,6% da produção prevista, menos que os 30,6% observados em igual período do ano passado e abaixo da média dos últimos cinco anos (34,2%). Em Goiás, de acordo com a StoneX, em relatório de 20 de dezembro, a comercialização está em torno de 21%. Isso indica uma certa espera dos produtores em busca do melhor preço, que pode, de certa forma, acarretar em implicações nos preços e até mesmo na logística.

Para o gerente comercial da COMIGO, Israel Santos de Freitas, o alto custo de insumos é um dos fatores que levaram os produtores rurais a comercializar mais tarde: “é natural ele comprar o insumo e fazer uma venda antecipada de grãos para garantir o preço ou entregar como troca. Isso não estava acontecendo porque a relação não estava favorável. Agora a gente viu que isso começou a voltar, de um mês para cá”, afirma.

Outro fator importante na comercialização de grãos é que, durante os meses de colheita, a soja tem um preço mais baixo, o que é normal considerando a alta oferta e o problema logístico porque os fretes ficam mais caros, portanto, o produtor deve saber o quanto irá comercializar agora, para liquidar parte do custeio da produção, e o quanto ele irá deixar para comercializar posteriormente.

“Muito provavelmente ele vai deixar uma outra quantidade que vai comercializar ao longo do ano, mas tem que contabilizar o quanto vai precisar vender agora e o quanto vai poder guardar como reserva de valor” explica o gerente comercial, que complementa: “inclusive a COMIGO hoje é um lugar que o cooperado confia para isso, pois sabe que a soja vai estar guardada até o dia que ele quiser vender”, afirma Israel.

Levando todos estes fatores em consideração, somados aos custos de produção – que devem seguir elevados como em 2022,  devido à guerra na Ucrânia e a alta no preço de fertilizantes e demais insumos – o produtor deve ficar atento ao manejo final de sua safra e analisar todas as variáveis de mercado, pois essa é a chave para garantir a maior rentabilidade possível de sua produção.

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