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Controle de plantas daninhas em pastagem para evitar prejuízos

Início » Notícias » Controle de plantas daninhas em pastagem para evitar prejuízos

9 de setembro de 2022

Controle de plantas daninhas em pastagem para evitar prejuízos

O controle de plantas daninhas ajuda na produtividade da pastagem e evita que a área sofra degradação, melhorando a rentabilidade da pecuária. O Brasil é formado de uma grande área de pastagens, sendo aproximadamente 158 milhões de hectares, segundo o censo do IBGE em 2018. Estudos recentes mostram que 60% desta área apresenta algum tipo de degradação (PEREIRA et al.;2011).

Alguns dos motivos da degradação das pastagens é o superpastejo, com o erro de manejo das pastagens; falta de assistência técnica; plantio de espécies forrageiras não adaptadas a solo e clima; perda de fertilidade dos solos; pragas e doenças e a competição imposta pelas plantas daninhas.

As plantas daninhas competem diretamente com as forrageiras por luz, água e nutrientes, promovendo a redução da produção de forragem durante a fase de implantação da forrageira em até 90%, podendo inviabilizar a formação desta, onerando os custos operacionais e a sanidade do rebanho.

A presença de plantas invasoras nas pastagens brasileiras é causa importante de diversos problemas, dentre os quais se destacam: a competição por fatores de crescimento, queda da capacidade e suporte da área, aumento do tempo para a formação da pastagem, ferimento nos animais, envenenamento por plantas tóxica, erosão, dentre outros.

Há diferentes métodos de controle de plantas daninhas em pastagem. A utilização de cada método varia de acordo com as características das invasoras, da pastagem, das condições climáticas, do tamanho da propriedade e do nível tecnológico empregado. O controle das plantas invasoras visa minimizar a competição das plantas daninhas com a forrageira, sendo que uns dos métodos mais utilizados são controle mecânico e controle químico.

 A prática do controle mecânico mais utilizado é a roçada, podendo ser manual ou mecânica. Vale ressaltar que a prática de roçar, aliada com o manejo inadequado da forragem, proporciona aumento da infestação, além disso, o controle mecânico de forma isolada não é suficiente.

O controle químico consiste na aplicação de herbicidas, observando se o herbicida a ser aplicado permite à forrageira o seu desenvolvimento fenológico normal. Em casos mais sérios de infestação, a interação mais positiva tem ocorrido com os métodos mecânico e químico.

 Classificação dos herbicidas

 Os herbicidas são classificados de acordo com o seu modo de ação, podendo ser herbicida de contato ou sistêmico. Os herbicidas de contato matam somente as partes da planta que tiveram contato com o produto, enquanto o herbicida sistêmico atinge a seiva e elimina a planta por inteiro, indicado para plantas que apresentam capacidade de rebrota. Para o controle de plantas daninhas em pastagens, o herbicida mais utilizado é o sistêmico seletivo. 

Experimento com diferentes dosagens

Diante desta classificação e da dificuldade dos produtores em escolher o melhor herbicida para o controle de pragas anuais como araticunzinho e pitanguinha nas pastagens e forma correta de aplicação do herbicida, foi realizado um experimento no dia 23 de abril de 2022, na Fazenda Nossa Senhora Aparecida, dos cooperados João Batista de Oliveira (João Varanda) e Maria Carita de Carvalho Oliveira, no município de Serranópolis/GO. Foi demarcada uma área com quatro lotes, com cada lote medindo 20m de largura por 10m de comprimento. Fizemos a aplicação do herbicida Planador XT-S na dosagem de 1,5%; 2%; 2,5% e área roçada.

A aplicação foi feita com bomba costal de vinte litros, onde foi utilizado o herbicida, óleo e adjuvante nas dosagens recomendadas pelo fabricante. A aplicação foi feita de forma localizada, de planta em planta, molhando até as folhas dar o ponto de escorrimento. No quarto lote foi feita a roçada manual utilizando uma foice.

Desde a aplicação do herbicida estamos fazendo o monitoramento da área mês a mês, pois o  Planador XT-S é um herbicida seletivo de ação sistêmica que atinge a seiva eliminando a planta por inteiro, este processo pode durar até 180 dias após a aplicação.

Em alguns casos poderá ocorrer clorose (fito) na forrageira, caso ela se encontre estressada por fatores ambientais ou decorrente da competição com as plantas daninhas. Contudo, este sintoma desaparece, não causando prejuízos à produção da forrageira. Sendo assim, esse trabalho evidencia para nossos cooperados que essa ferramenta é pouco explorada e pode trazer grandes resultados para sua propriedade. 

Conclusão

O aparecimento de plantas daninhas nas pastagens não é a causa da degradação, mas sim a consequência de pastos mal manejados. O herbicida é uma ferramenta útil, desde que utilizado sempre em associação com outros métodos de controle disponíveis. Cooperado (a), em caso de dúvidas, procure o técnico da COMIGO responsável pela sua área.

Por  Suelen Soares Oliveira, Zootecnista, Mestre em Pastagens – Vendedora de Insumos Externa (COMIGO Serranópolis)

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